Ajuda de um tal Chico Nem Itália, nem Rio, nem aqui, nem ali... Abri mão de alguns sonhos impossíveis... "Sonhos, Sonhos São". Eu jurei, te mostrei... "Não se afobe não, que nada é pra já, o amor não tem pressa...". Amanha talvez digo... "Eu te amo". Estou errado em sentir...? "O que será que será que da dentro da gente que não devia...". Posso falar o que realmente quero... "Cálice". Será que lhe perdi... "Cantei, cantei, jamais cantei tão lindo assim...". Você espera comigo...? "Fantasia". Estarei aqui, certeza absoluta... "Mata me de rir, fala-me de amor...". Então um dia comemorar... "Valsinha". Rodrigo Viana
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Mostrando postagens de setembro, 2004
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Esse é o PeleOsso, pra ser mais especifico, esse é o nascimento do PeleOsso, desenhado por mim, assim como o próprio PeleOsso. Mas que diabos é o PeleOsso? O PeleOsso é um desenho que eu desenhei (não no computador). Era um dia a tarde, e com uma tinta na mão desenhei ele na parede aqui em casa, achei que ficou legal, dias depois fiz uma "escultura" do mesmo, ficou muito legal e idêntico. Logo, adotei esse como sendo meu "desenho", o que me representa, o meu EU. Pouca gente sabe o que é, e o que quer dizer. Como podem notar, ele esta ai do lado esquerdo do meu Blog, caso você não sabia o que era, agora sabe. Esse que estão vendo no post é o nascimento do "PO" como já mencionei, esse desenho que vêem esta na parede de minha casa também, eu desenhei com giz de cera e tirei foto, claro que modifiquei no computador. Qualquer coisa passe aqui em casa que eu mostro não só esse, como também o primeiro "PO", onde esta de frente pra janela do quarto da mi
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- Sábado - Futuros Amantes (Chico Buarque) Não se afobe, não Que nada é pra já O amor não tem pressa Ele pode esperar em silêncio Num fundo de armário Na posta-restante Milênios, milênios No ar E quem sabe, então O Rio será Alguma cidade submersa Os escafandristas virão Explorar sua casa Seu quarto, suas coisas Sua alma, desvãos Sábios em vão Tentarão decifrar O eco de antigas palavras Fragmentos de cartas, poemas Mentiras, retratos Vestígios de estranha civilização Não se afobe, não Que nada é pra já Amores serão sempre amáveis Futuros amantes, quiçá Se amarão sem saber Com o amor que eu um dia Deixei pra você
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Esse "poema" eu fiz quando morava em Rio Preto, coincidência ou não a maioria das palavras tem a letra "R"... Assim como Rodrigo (risos) rei rebelde rumo rogando raivosamente, raciocino rápido O rapé. regozijo A regicida razoável. relâmpagos relembram-me rutilante. ralho À rapariga rani, rapsódio recapituladamente "Rimance". respondeu rajá, rumo A renuncia. ranzinza, relembra rusgas recentes. rodo rindo resfolegantemente, ricto A rinite rotineira, revulsão rápida. rumo A república rapidamente. rafado E raivoso. recapturo Uma raineta rapapéio Ao rapaz Que rapace, riba Ao rapadouro, rapto raquel Com realengo. rurigena rurógrafo, ramnáceas. rumo rápido A ramalheteira. realista recai Ao rafado. roí A ricota ritmicamente. revogo A ramalheteira rebeldemente, révora É revoltoso E rezo, reparo O reino repentino. regugito O reide De Meu reinol. rodrigo Viana
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"Ai que saudades que eu tenho dos meus doze anos, que saudade ingrata...". Estou por acabar de ler Capitães de Areia e confesso que essa obra prima de Jorge Amado me enfeitiçou... Primeiramente que Jorge mostra os Capitães como crianças realmente nos seus doze, treze anos. Ai me vem na memória que quando criança éramos como os Capitães de Areia, tínhamos lá nossa "gangue", tinha ate nome, só que o tempo fez questão que eu esquecesse. E em como todo bando tínhamos nosso líder, ou chefe (Pedro Bala), aquele que dava as ordens, dizia o que fazer... Contávamos também com um, no qual era o "cabeça" (Professor), que em alguns casos ficava por ser o próprio líder, pois ele mesmo tramava e ele mesmo calculava se daria certo de tal maneira... Como não poderia deixar de ser, contávamos com a presença de um que era todo bonitinho, galanteador (Gato), esse geralmente era o mais mimado, aquele filhinho de papai, na época. A presença de um no qual tinha um defeito corpo
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Por e-mail.... M = Mulher H = Homem (Entra em casa) M - Oi! H - Oi! M - Trabalhou muito? H - Sim. M - Tá cansado? H - Um pouco. M - Toma um banho! H - Vou sim... preciso....... (Banho.) M - Ué... vai sair? H - Vou dar uma volta. M - Sozinho? H - É... sozinho. M - Vai aonde? H - Por aí. M - Sozinho? H - É. M - Certeza? H - Sim. M - Quer que eu vá com você? H - Não... pode deixar... prefiro ir sozinho. M - Vai sozinho andar pela cidade? H- É. M - De carro? H - Sim. M - Tem gasolina? H - Sim... coloquei. M - Vai demorar? H - Não... coisa de uma hora. M - Vai a algum lugar específico? H - Não... só rodar por aí. M - Não prefere ir a pé? H - Não... vou de carro. M - Traz um sorvete pra mim! H - Trago... que sabor? M - Manga. H - Ok... na volta eu passo e compro. M - Na volta? H - Sim... senão derrete. M - Passa lá, compra e deixa aqui. H - Não... melhor não! Na volta... é rápido! M - Ahhhhh! H - Quando eu