Esta chegando o dia de eu revelar o grande enigma, e pelo visto ninguém irá acertar.
Dúvido que acerte!!!
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Rodrigo Viana (eu), de novo em: A Mulher de Preto. Em cidades pequenas como a que moro (Auriflama), você sempre ouve falar de coisas estranhas e sobrenaturais que possam acontecer, lendas. Pois é... Aqui não deixava essa tradição de lado, lembro de algumas, a da moça do banheiro da escola era uma. Se desse seis da tarde e você estivesse lá, ela aparecia do nada... Mas a que mais me encafifava era a da Mulher de Preto. Próximo a escola em que eu estudava e minha mãe era diretora, ela aparecia, às exatas meia noite de todas as sexta-feira. Sinistro não? Alguns alunos que lá estudavam no período da noite sempre chamavam minha mãe para ficar com eles e ver também, ela nunca aceitou. Na época do fim do ano, em uma sexta feira, iria ter uma festa de despedida na escola, para os professores. Eu não podia deixar de ir e presenciar a Mulher de Preto. Mas com era somente a meia noite que ela aparecia eu e mais alguns amigos ficamos lá, brincando. Brinca daqui, brinca de lá, onze e meia... Foi qu
O poder da mídia. Minha entrada para o mundo da leitura! O ano era 1994. O Super-Homem havia morrido e ninguém tinha me contado... Logo eu que era um viciado em seus filmes quando moleque (mais moleque ainda). Quando descobri, eu estava em casa, lembro que era a noite, como costumava dormir cedo, para ir para escola no dia seguinte, não devia ser muito tarde. E de repente veio a notícia... "O Retorno do Super-Homem, logo após sua morte, surgem três novos possíveis 'supers'". O quê??? E ele morreu? Sim, havia morrido já fazia um tempo e já estava para voltar. E eu nem sabia de nada... A notícia era uma propaganda, do lançamento da revista, O Retorno do Super-Homem. No dia seguinte corri para a banca daqui da "aldeia" (Auriflama), e por se tratar de uma aldeia, ia demorar um pouco há chegar, e eu ainda corria o risco de ficar sem, caso marcasse. Foi quando minha mãe falou, estamos indo para Araçatuba (uma aldeia mais civilizada) amanha cedo. Bingo!!! Eu ia com
Zé Som Imagine um pintor que já concluiu perto de 25.000 quadros. Trabalhando unicamente com as mãos, sem nunca ter usado pinceis, faz 23 anos que esse pintor trabalha incansavelmente todos os dias, apesar que de vez em quando some e vai relaxar nas praias do litoral buscando aqui ou ali um pedacinho do paraíso. Seus quadros não são pequenos e simples como pode parecer a princípio. Freqüentemente são muito grandes e cheios de detalhes mas ele os faz rapidamente. Dias houve em que produziu mais de 10 telas e nos últimos 23 anos tem mantido esse ritmo frenético e poderoso, quase tão poderoso como as suas cores fortes e marcantes. E agora vem o mais impressionante: todas as telas foram vendidas. Gente! Todas as telas foram vendidas. O cara devia figurar no livro dos recordes. Eu estava conversando com Zé em frente a esse quadro e lhe disse que se estivesse no barco olhando para o céu, veria uma enorme cúpula separando o céu e o mar que acabava de se formar aos leves toques dos dedos de De
