PeleOsso - na Verdade Não é nada!

Voltando ao Passado com os Entulhos Estava eu aqui em casa, como sempre à toa, quando olhei pro alto... Olhei pro alto e vi uma porrada de entulhos em cima do meu guarda-roupa, inúmeras caixas de sapato com as mais diversas coisas, coisas que estão lá há anos e se tornaram interessantes com o passar do tempo, coisas como minha coleção de HQ's, que na época me trouxeram até lágrimas, pois a cada edição era uma luta para minha mãe deixar eu comprar. Revistas antigas que pra qualquer um não tem valor algum, mas sendo deste, o valor sentimental é alto, sem preço. Deixo claro que minha mãe não deixava, ou melhor, brigava comigo a cada edição, pois eu comprava praticamente todas as revistas de heróis que havia em banca, sendo assim, o custo mensal era alto e deste modo minha mãe me dava às típicas "azia" para não comprar. Removendo os entulhos achei brinquedos... E lá estava ele, o maldito... No meio deles, achei o revolver que juntamente com essa pessoa, foi o responsável por

Metamorfose Blog - na Verdade Não é nada! Escrever de que, falar sobre quem?! Eu encaro esse Blog como a coluna de um jornal no qual escrevo, não respeito dia certo para postar, portanto se fosse realmente um jornal, ou estaria demitido, ou nem mesmo teria arrumado tal espaço. Você deve estar perguntando o por que estou escrevendo isso aqui, sendo que minhas "crônicas" sempre são dirigidas a alguém ou algum fato que aconteceu com essa pessoa que vos escreve. Acontece que hoje estou sem assunto pra escrever, poderia muito bem deixar pra postar outro dia, mas deu-me uma vontade danada de escrever algo no Blog e aqui estou sentando na frente do computador escrevendo. Digamos que o dia hoje esta típico para escrever; chuva, um friozinho, meu café quentinho dando-me animo para encarar em breve mais uma viajem para a Faculdade. Não posso deixar de citar que estou ouvindo o grandioso Chico Buarque (Fantasia). Para que não fique uma coisa muito sem pé nem cabeça, vou falar sobre o pr

FAI - Quebrando Fronteiras Nossa... nossa... nossa... Essa foi de doer... O dia era uma terça-feira, dezoito de outubro, deste ano. Lembro até da hora, 21:56... Lembro também o local, sala de aula da faculdade... Lembro até da ocasião, o professor estava fazendo a chamada. E vou além... lembro-me até como estava sentado: relaxado aguardando o mestre terminar a tal chamada, para que assim ele possa falar por mais uns cinco minutos e depois nos dispensar; estava "esparramado" na cadeira, com as pernas cruzadas, em suma, relaxado... Foi quando de repente um cidadão que estava à minha frente (colega de classe, parceiro do ônibus, vizinho de cidade), me vira pra trás e interrompe meu relaxamento com a seguinte pergunta: "Lisboa fica onde?". Até ai normal, pô, certamente deu um "branco" no cara, afinal ele é um universitário assim como eu, sim, só pode ter dado um "branco". Portugal, respondi. Notei que a pessoa fuçava em um aparelho celular, lembrei q

Não sou muito fã de escrever poemas, são rimas fracas, com palavras sutis... Mas ontem o dia estava realmente chato, e veio-me essas mediocres linhas em meus pensamentos... Dia Chato Nossa que dia chato... ... é olho pulando, é cachorro latindo, é gato miando, é besouro zunindo... ... é a grande demora, é a fina garoa, é a vontade de ir embora, é a estranha pessoa... ... e é a música de fundo, e é o menino de olhos puxados, e é a risada do imundo, e é o menino encafifado... ... é a chuva que cai, é ônibus que não sai, é menina que fica pra trás, é um gracejo pro rapaz... ... Nossa que dia chato... é dela a distância, é lembrança de infância, ... Nossa eu dia pacato... Rodrigo Viana

Sopa-de-Letrinha? Levanta-Pega o Jornal (quando vem)-Foleia-Mata o Tempo, Tevê-Almoça-Tevê-Jornal (Leitura)-Hoje Veio?-Quarto-Chico (música)-Leitura (livro) Chico?-Movimento (lá fora)-Marasmo-Deprê-Rotia?-Musica-Leitura-Fotos-Hora do Café-Café-Banho-Mais Música-Meias-Calça-Camiseta-Música de Funto-Lava a Boca-Perfuma-se-Bolsa-Costas-Falta Algo?-Namoricos-Hora Marcada-Apareceu-Na hora Desejada-Lá Vem-Arriba-Cinco Padre Nosso-Tira o Som-Chico?-Ta Chegando...-Desce-Olha-Viu?-Corre-Banheiro-Deixa na Sala Antes-Um-Cumprimento-Descarrega-Alivia-Aula?-Ou Choperia?-Pois Bilhar-Nem Posso-Imaginar-Vicio?-Mas-Ela Num Gosto?-Aula-Notas-Chatisse-Corre-Corre-Um-Trago-Aula-Descida-Posto-Sozinho...-Acostumado-Posto-Conversas???-Vidro...-Sentiu-se-Vidro?Ninguem-O Vê-Ou Vê-Mas-Finge-Não Vê-Vidro...Chegou-Tou-Alegre-Lá Vem-Passou-Batido-Nem-Me-Viu-VIDRO... Rodrigo Viana

- Prólogo - Hoje eu estou muito pra baixo, por motivo que não vem ao caso relatar aqui, mas confesso que não é nada grave, mesmo que fosse eu falaria que não era, então eu falando que não é grave, não haverá de ser grave? Pelo menos em partes, pode ser grave, pois eu disse que se fosse eu não falaria...Isso é somente a "abertura" que estou fazendo para um texto do grandessíssimo Luis Fernando Veríssimo. Acho que nós brasileiros precisamos de leitura, portanto leve a sério aquela propaganda de "Sou Brasileiro Não Desisto Nunca" e leia esse texto até o final, porque afinal, não é tão grande assim. Mas voltando ao início do "prólogo", mais precisamente na parte que eu estou "deprê"... Por estar "deprê" é que sai a procura do Veríssimo e achei esse texto... Leia! Grande Edgar Luis Fernando Veríssimo Já deve ter acontecido com você. - Não está se lembrando de mim? Você não está se lembrando dele. Procura, freneticamente, em todas as fichas