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Mostrando postagens de 2009
Linha 347 De todas as novidades que já presenciei com minha mudança para a Capital Federal de meu país confesso que a que vi no dia de hoje foi a que mais me deixou atônito, tanto que me fez correr a vir novamente escrever uma crônica (que a muito não escrevia). Acontece que nos dias de hoje, morando em Brasília e trabalhando no centro de Brasília (Plano Piloto), minha locomoção ao trabalho é por meio publico. Sim, vou trabalhar de ônibus. Os gastos que estava tento eu com meu automóvel para ir trabalhar, estava por demais, diante de uma miséria que espero ser passageira um, dos meios a economizar foi abandonar meu carro e passar a vir de ônibus (a empresa que trabalho paga). É mais ou menos assim que funciona: acordamos eu e a Maria às 6 horas da manha. Arrumamos-nos, tomamos um rápido café da manhã e vamos embora pro batente. Como moramos em um condomínio fechado a rua principal fica a uns quinhentos metros subindo (nem se compara com as subidas de Auriflama), devido a este peq
Mãe sabe das coisas... A primeira briga a gente nunca esquece... Deveria ter eu uns nove pra doze anos, estava na quarta serie do ensino fundamental; moleque mirrado, baixinho (como sempre) seria fácil, qualquer um “quebra a minha cara” a vergonha para esse pobre menino seria catastrófica. Minha mãe por vezes, melhor dizendo, sempre tentou que eu fosse um futuro rapaz “corpulento” (diga-se de passagem, que nos dias de hoje meu corpo está realmente lento) sempre me dava algo para crescer e ser um homenzarrão forte e saudável. Resgatando os arquivos de minha memória lembro (não sei a idade) quando eu era uma criança pequenininha minha mãe dava ovos de pata para eu beber. O modo como era preparado eu não me lembro, não sei se era cru, cozido ou frito, porém lembro vagamente de minha mãe indo atrás dos tais ovos. Tomava, bem capaz que gostava dos danados, pois do contrário o gosto ruim não iria sair de minha memória. O tempo vai passando a criança vai crescendo e abandonam-se os ovos de pa