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Mostrando postagens de janeiro 31, 2007

Todos

Todos O medo, algo tão particular quando a dor, O sexo, algo tão bom quanto uma vitória, A morte, algo tão estranho quanto o amor, A inexperiência, algo tão sombrio quando a amargura. Estou submerso na prisão de Eufrates, Almas e braços calejados, um fruto da derrota. Perdido na obscuridade misturado aos trastes, Sem forças para lutar, a derrota parece-me chegar. Usurparam-me da alegria de viver, Aonde estou não sei, onde me encontrar nem menos. O Silencio que é de meia-hora dura uma eternidade. O inimigo que era distante parece-me querer. Estou caindo e nem menos sei onde parar, Onde o meu mais intimo é Apolion... Só agora já cansado é que percebo onde estou, Em um lugar onde muitos chamam de solidão.