Todos
Todos
O medo, algo tão particular quando a dor,
O sexo, algo tão bom quanto uma vitória,
A morte, algo tão estranho quanto o amor,
A inexperiência, algo tão sombrio quando a amargura.
Estou submerso na prisão de Eufrates,
Almas e braços calejados, um fruto da derrota.
Perdido na obscuridade misturado aos trastes,
Sem forças para lutar, a derrota parece-me chegar.
Usurparam-me da alegria de viver,
Aonde estou não sei, onde me encontrar nem menos.
O Silencio que é de meia-hora dura uma eternidade.
O inimigo que era distante parece-me querer.
Estou caindo e nem menos sei onde parar,
Onde o meu mais intimo é Apolion...
Só agora já cansado é que percebo onde estou,
Em um lugar onde muitos chamam de solidão.
O sexo, algo tão bom quanto uma vitória,
A morte, algo tão estranho quanto o amor,
A inexperiência, algo tão sombrio quando a amargura.
Estou submerso na prisão de Eufrates,
Almas e braços calejados, um fruto da derrota.
Perdido na obscuridade misturado aos trastes,
Sem forças para lutar, a derrota parece-me chegar.
Usurparam-me da alegria de viver,
Aonde estou não sei, onde me encontrar nem menos.
O Silencio que é de meia-hora dura uma eternidade.
O inimigo que era distante parece-me querer.
Estou caindo e nem menos sei onde parar,
Onde o meu mais intimo é Apolion...
Só agora já cansado é que percebo onde estou,
Em um lugar onde muitos chamam de solidão.
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