Anarco--feminismo
Esse texto é de uma prima minha, Anna Luiza
Anarco-----------------feminismo
A mudança na condição feminina seria mais um afronto ao governo reacionário(que se opõem à mudanças humanas)que naturalmente procura resguardar o poder que detém, mas também reforçá-lo expandi-lo perpetuá-lo. O nosso sistema não aceita que tenhamos vontade própria, seja matando, oprimindo e perseguindo o auto gestor, com a desculpa de estar mantendo a ordem. Aprendemos no moralismo, na submissão e obediência a cultuar o Estado e todo seu machismo, ganância e repressão.
Encontramos no anarquismo uma liberdade, uma evolução geral do espirito humano, trancafiado e detido ao longo de uma historia baseada em valores religiosos, culturais, supremos, econômicos e estatais desnecessário e nocivo a qualquer condição humana.
A sociedade estatal possui uma estrutura cuja construção é artificial, a mulher seria mais um alvo, um grande alvo a sustentar o decadente e injusto regime capitalista que a faz dependente e alienada dos fatos para estruturar seu sistema, usando de sua cooperação submissa e involuntária.
Mesmo com tanta exclusão, o capitalismo continua, usando de repressão e demagogia para sua aceitação, por traz de sua máscara democrática, apoia e financia revistas, rádios, televisão, mídia e moda em geral para incentivarem as mulheres a serem frágeis, etiquetadas, bem comportadas e sexistas resultando em submissão. Submissão ao Estado, as regras, a igreja, ao patriarcalismo. A perda da noção, a estética como verdade, são mais umas das características do estereótipo feminino, a mulher não é naturalmente vaidosa e sim vitima do capital.
Todo esse regime opressor a mulher não passa de medo, os meios justificam o fim? Então esse fim é causado unicamente pelo medo. O Estado e suas políticas covardes, no qual a liberdade é a maior ameaça, pois sabe que a mulher é maioria mundial, sabe que um grito desestruturaria seu sistema.
Nessa hierarquia imposta pelo regime capitalista, as diferenças entre os sexos se traduzem em poder, seja em diversificados ramos, exemplos disso é a desvalorização do trabalho feminino e a desvalorização de tarefas. No Brasil o trabalho predominante feminino se encontra no setor de prestações de serviços, seja como empregada domestica, onde ela substitui outra mulher nas tarefas que seria especificas do seu sexo, quer seja na atividade fabril exercendo freqüentemente tarefas que exigem maior paciência, minúcia, imobilidade, sacrifícios que supostamente seriam melhor suportados pela mulher, restringindo sua mão de obra em suas ''qualidades intrínsecas'' onde é ''estuprada" pela menos valia por sua imagem ideológica, enfim, o "sexo frágil" não passa de uma invenção, uma mascara pintada pelo Estado para lucrarem.
Durante o feudalismo, era maior seu espaço de atuação política, posto que se realizava a nível comunal. A formação dos Estados e o processo de centralização de poder afastou-a da esfera publica.
As palavras abaixo expressam com clareza, a relação de poder entre os sexos, e também do Estado.
"Lembrem-se do grande trabalho que temos tido para manter nossas mulheres tranqüilas e para refrear-lhe a licenciosidade, o que foi possível enquanto as leis nos ajudaram. Imaginem o que sucederá, daqui por diante, se tais leis forem revogadas e se as mulheres se puserem, legalmente considerando, em pé de igualdade com os homens ..." Senador Marco Pórcio Catão(ed.44 o que é feminismo)
Culturalmente a imagem da mulher é formada alem de fatores biológicos, mas sim de ideológicos, como o religioso, desde a idade média é taxada por "feiticeira", assumindo um papel de instigadora do mal, criando tabus sexuais, impondo-as regras moralistas, proibindo-a de prazeres e livre arbítrio, para acomodá-las tentam justificar toda essa repressão sexual, através de libertinagem e não libertação, voltando para si mesma uma imagem-objeto sendo mais uma vez vitima do capital em detrimento ao indivíduo, esse estigma, vem a traduzir uma perseguição implacável ao corpo da mulher.
Enquanto moralistas julgam todos igualmente racionais, impedem a livre escolha das mulheres sobre seu próprio corpo, exemplo disso é a incriminação do aborto totalmente voltada aos interesses dos soberanos. o aborto é um recurso eficaz de controle da natalidade. E o crescimento ou a redução das populações sempre foram de interesse do Estado, independente que se cogite a vontade feminina.
É de estrema importância a própria conscientização feminina sobre sua real condição, sobre o sistema em que vive. É de natureza de toda força sempre excluir de alguma forma outra, o dominado, e a mulher sempre será excluída se não lutar por si, se não agarrar com garra seus ideais, sua liberdade, o feminismo precisa como nunca do anarquismo e para este é essencial o apoio feminino, pois, juntos realizariam certamente uma revolução. Unir-vos!!!!
Por: Anna(douts)
Anarco-----------------feminismo
A mudança na condição feminina seria mais um afronto ao governo reacionário(que se opõem à mudanças humanas)que naturalmente procura resguardar o poder que detém, mas também reforçá-lo expandi-lo perpetuá-lo. O nosso sistema não aceita que tenhamos vontade própria, seja matando, oprimindo e perseguindo o auto gestor, com a desculpa de estar mantendo a ordem. Aprendemos no moralismo, na submissão e obediência a cultuar o Estado e todo seu machismo, ganância e repressão.
Encontramos no anarquismo uma liberdade, uma evolução geral do espirito humano, trancafiado e detido ao longo de uma historia baseada em valores religiosos, culturais, supremos, econômicos e estatais desnecessário e nocivo a qualquer condição humana.
A sociedade estatal possui uma estrutura cuja construção é artificial, a mulher seria mais um alvo, um grande alvo a sustentar o decadente e injusto regime capitalista que a faz dependente e alienada dos fatos para estruturar seu sistema, usando de sua cooperação submissa e involuntária.
Mesmo com tanta exclusão, o capitalismo continua, usando de repressão e demagogia para sua aceitação, por traz de sua máscara democrática, apoia e financia revistas, rádios, televisão, mídia e moda em geral para incentivarem as mulheres a serem frágeis, etiquetadas, bem comportadas e sexistas resultando em submissão. Submissão ao Estado, as regras, a igreja, ao patriarcalismo. A perda da noção, a estética como verdade, são mais umas das características do estereótipo feminino, a mulher não é naturalmente vaidosa e sim vitima do capital.
Todo esse regime opressor a mulher não passa de medo, os meios justificam o fim? Então esse fim é causado unicamente pelo medo. O Estado e suas políticas covardes, no qual a liberdade é a maior ameaça, pois sabe que a mulher é maioria mundial, sabe que um grito desestruturaria seu sistema.
Nessa hierarquia imposta pelo regime capitalista, as diferenças entre os sexos se traduzem em poder, seja em diversificados ramos, exemplos disso é a desvalorização do trabalho feminino e a desvalorização de tarefas. No Brasil o trabalho predominante feminino se encontra no setor de prestações de serviços, seja como empregada domestica, onde ela substitui outra mulher nas tarefas que seria especificas do seu sexo, quer seja na atividade fabril exercendo freqüentemente tarefas que exigem maior paciência, minúcia, imobilidade, sacrifícios que supostamente seriam melhor suportados pela mulher, restringindo sua mão de obra em suas ''qualidades intrínsecas'' onde é ''estuprada" pela menos valia por sua imagem ideológica, enfim, o "sexo frágil" não passa de uma invenção, uma mascara pintada pelo Estado para lucrarem.
Durante o feudalismo, era maior seu espaço de atuação política, posto que se realizava a nível comunal. A formação dos Estados e o processo de centralização de poder afastou-a da esfera publica.
As palavras abaixo expressam com clareza, a relação de poder entre os sexos, e também do Estado.
"Lembrem-se do grande trabalho que temos tido para manter nossas mulheres tranqüilas e para refrear-lhe a licenciosidade, o que foi possível enquanto as leis nos ajudaram. Imaginem o que sucederá, daqui por diante, se tais leis forem revogadas e se as mulheres se puserem, legalmente considerando, em pé de igualdade com os homens ..." Senador Marco Pórcio Catão(ed.44 o que é feminismo)
Culturalmente a imagem da mulher é formada alem de fatores biológicos, mas sim de ideológicos, como o religioso, desde a idade média é taxada por "feiticeira", assumindo um papel de instigadora do mal, criando tabus sexuais, impondo-as regras moralistas, proibindo-a de prazeres e livre arbítrio, para acomodá-las tentam justificar toda essa repressão sexual, através de libertinagem e não libertação, voltando para si mesma uma imagem-objeto sendo mais uma vez vitima do capital em detrimento ao indivíduo, esse estigma, vem a traduzir uma perseguição implacável ao corpo da mulher.
Enquanto moralistas julgam todos igualmente racionais, impedem a livre escolha das mulheres sobre seu próprio corpo, exemplo disso é a incriminação do aborto totalmente voltada aos interesses dos soberanos. o aborto é um recurso eficaz de controle da natalidade. E o crescimento ou a redução das populações sempre foram de interesse do Estado, independente que se cogite a vontade feminina.
É de estrema importância a própria conscientização feminina sobre sua real condição, sobre o sistema em que vive. É de natureza de toda força sempre excluir de alguma forma outra, o dominado, e a mulher sempre será excluída se não lutar por si, se não agarrar com garra seus ideais, sua liberdade, o feminismo precisa como nunca do anarquismo e para este é essencial o apoio feminino, pois, juntos realizariam certamente uma revolução. Unir-vos!!!!
Por: Anna(douts)
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