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Mostrando postagens de abril, 2004
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Débora - Meu amor! Vivo ao lado desta um total idílio, escrito nas mais belas linhas que o amor pode reservar, à você todo o meu amor!!! Essa é a Débora, minha namorada é ou nao é a coisa mais linda do mundo?! Por favor respeitem-na. Estamos juntos a três anos e meio, quase quatro anos, e posso afirmar que amo muito ela. Essa foto eu quis dar uma de "fotografo" e direi deitado em minha cama, ainda tentei fazer uns efeitos, meio diagonal, isso foi Sexta, antes de sair-mos (andar de carro). Foto escultural, a lá Rodrigo, para Débora hehehehe. Agora aguenta eu com as fotos né? Mas a foto da pessoa mais importante da minha vida não poderia faltar no meu Blog. Débora, amo-te!
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Pra inalgurar minha camera digital, não poderia deixar de fora o meu computador, ai é onde eu passo a maior parte do tempo, fazendo de tudo, esse é um pedaço do meu quarto. Não repare a bagunça, é um quarto de um Sw4tman!!!
Teste Q.I. Para quem leva a sério esse negocio de teste de Q.I. eu achei um interessante, demorou, mas eu concegui resolver, até o momento, somente eu e o tochiba conceguimos resolver. Dizem ser um teste de Q.I. da China. Ps: Da certo, tentamos afogar o prisioneiro, mas não da hahahaha, então tente, caso conceguir, me conta. Para testar sua capacidade mental, clique aqui: Teste Q.I. Bom diverimento!!!
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Chico Buarque de Holanda (1944) Conhecido principalmente como compositor e cantor de música popular, Chico Buarque trilhou com êxito o caminho da dramaturgia e incursionou pela literatura ficcional. Uma das características marcantes de sua obra como letrista é a verossimilhança com que retrata o imaginário feminino. Francisco Buarque de Holanda, filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda, nasceu no Rio de Janeiro em 19 de junho de 1944. Chegou à vida universitária no início da década de 1960, auge do movimento popular e estudantil que precedeu o golpe militar de 1964. Suas primeiras canções, como Pedro pedreiro, impregnadas de preocupações sociais, foram seguidas de composições líricas como Olê, olá, Carolina e A banda, esta uma das vencedoras do II Festival de Música Popular Brasileira (São Paulo, 1966). Ao decretar-se o ato institucional nº 5, em dezembro de 1968, a música popular brasileira se polarizava em torno de dois nomes e estilos: Caetano Veloso, vanguardista e líder do t
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Arte ASCII Olha só... Arte ASCII, feita em computador, pra ser mais preciso em Bloco de Notas, eu de uns tempos pra cá comecei meio que do nada a fazer, até que saiu umas coisas legais, esse ai eu fiz em homenagem ao meu Blog, pra você vê como não esqueço dele. Se eu achar que compensa eu volto a por mais dos que eu fiz...
Rascunho... Durante toda minha vida, eu procurei ser um cara informado, gostava de sempre pegar livros na biblioteca da escola, era intimo da bibliotecária, e sempre estava informado sobre os livros que lá chagariam, lia de tudo, desde Verne até Machado. Era um dos único da minha sala, senão o único. E por muito tempo fiquei nessa, no meu mundinho, na minha pequena e pacata cidade, onde não tinha nada para se fazer, a propósito, eu ao contrário dos demais jovens, era caseiro, ficava em casa, e não estava nem ai para arrumar namorada e coisas do tipo, demorei à começar sair de casa, mas isso não vem ao caso... Gostava de um bom filme, uma boa conversa, um bom livro e a jogar video game (adorava a vida noturna e virar a madrugada nos finais de semana, jogando, era ótimo) não que queria ser do tipo “cult”, mas eu gostava realmente disso. E foi nessa época que eu começava a ouvir falar dos computadores, pelo menos aqui, na pequena e pacata Auriflama, e foi nesse período que tive contato co
"Deu Branco" O Estado de S. Paulo - Mário Prata Você que me acompanha aqui há tantos anos, sabe que faz tempo que não pinta um branco. São dois os tipos de branco, para nem não sabe. Um no teatro com o ator. De repente, no meio do espetáculo, dá o chamado branco e ele fica imóvel e calado, apesar de já ter dito a frase seguinte mais de cem vezes, fora os ensaios. Todos grande atores e atrizes já passaram por um branco. Uns, mais honestos, viram-se para o público e dizem: desculpe, mas deu branco. Normalmente são aplaudidos. Com o cronista, acontece a mesma coisa. Só que a gente diz para o leitor e ele reclama: de novo! O cara vai enrolar até o final. Mas este meu branco tem sua explicação. Eu já havia esboçado a crônica na sexta, mas abri a revista Época ontem e o Xongas escreveu tudo que eu havia programado. Eu iria falar da Princesa Daiane e aquelas notas compridas que dão para as ginastas. 9,638. Gostaria muito de entender como é que chegam a um número esdrúxulo como es